Domingo, 10 de janeiro de 2016.
Entrevista
feita com o estudante de iniciação científica Yoni do Rey sobre uso dos miridos
como controle biológico, em cultivo de tomate.
1.- Qual é a área de
pesquisa em seu departamento?
R/: A área do departamento é eco
toxicologia, “controle biológico”, que
faz parte do Departamento de Entomologia da UFLA.
2.- Em que consiste
seu trabalho de pesquisa?
R/: O trabalho de pesquisa consiste na
utilização de um mirido como controle biológico de uma hemíptera; também
consiste em fazer avaliações, em casa de vegetação, e verificar sua suscetibilidade
a distintos pesticidas em cultivos de tomates.
3.- Qual é o objetivo
do trabalho?
R/: O objetivo do trabalho é a
contribuição nas pesquisas sobre mirido Engytatus
varians como controle biológico e a determinação de sua suscetibilidade a
diferentes pesticidas, utilizados no cultivo de tomate.
4.- A pesquisa que
está fazendo envolve gastos altos ou baixos?
R/: Como todo projeto de pesquisa,
existem custos. Pode-se falar que os custos para a criação dos insetos para
controle biológico são altos.
5.- Você pode aplicar
sua pesquisa em seu país? De que forma?
R/:
A pesquisa é aplicável em meu país e nos países tropicais, já que a praga que
afeta os cultivos de tomates é de clima tropical e o controle biológico também
se desenvolve nesses tipos de ecossistemas. Então, é aplicável em qualquer país
tropical que tenha o problema da praga do tomate. Uma das limitações que pode
ter a aplicação da pesquisa é que, devido aos custos altos para a obtenção dos
insetos como controle biológicos, eles não podem ser adquiridos com facilidade.
É mais fácil de obtê-los para a utilização em grandes propriedades de produção
agrícola.
6.- Você se sente
satisfeito em fazer este tipo de pesquisa?
R/:
Minha satisfação com a pesquisa é que meu trabalho contribuirá e poderá ser
aplicado no controle de uma problemática na produção agrícola. Além disso,
também há a experiência; isso é um fator que me faz gostar da experiência do conhecimento
possibilitado por este tipo de pesquisa.
Postado por Sandria às 18:00
Marcador: Entrevista.
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